quarta-feira, 20 de junho de 2018
Palmeiras sofre assédio de clubes do Oriente Médio por Keno, Willian e Moisés
O Palmeiras tem trabalhado nos bastidores para manter as principais peças do seu elenco para a sequência da temporada. Além de Keno, que negocia sua transferência para o Al Nassr, da Arábia Saudita, o clube tem sofrido assédio de equipes do Oriente Médio pelo meio-campista Moisés e também pelo atacante Willian.
De todas as negociações, a tendência é que o Verdão concretize a transferência de Keno nas próxima semanas, desde que as exigências dos palmeirenses sejam atendidas. Os sauditas mantêm interesse no atleta desde janeiro e sinalizam com uma oferta de até US$ 10 milhões (cerca de R$ 37,4 milhões), valor solicitado pelos palmeirenses.
No fim de janeiro, após vencer a concorrência do Al Nassr, o Palmeiras renovou com Keno até o fim de 2021 e adquiriu 100% dos direitos econômicos do jogador. Desta maneira, o valor de uma futura negociação será integralmente do clube.
Willian e Keno interessam a clubes da Arábia Saudita (Foto: Thiago Calil/Estadão Conteúdo)
Peças importantes do atual elenco comandado por Roger Machado, Willian e Moisés não devem ser liberados. O Verdão vê na dupla importância fundamental para a sequência intensa de jogos decisivos da Libertadores, do Brasileirão e da Copa do Brasil.
O mesmo pensamento é válido para Antônio Carlos, que virou titular da defesa palmeirense e é alvo de clubes de Portugal.
Em evento no Paraguai para o sorteio das oitavas de final da Libertadores, no início do mês, o presidente Maurício Galiotte já havia admitido que o clube havia recebido propostas. Até o momento, o clube negociou Tchê Tchê com o Dínamo de Kiev, João Pedro com o Porto e Fernando com o Shakhtar Donetsk.
O Palmeiras volta aos trabalhos na Academia de Futebol na próxima segunda-feira, dia 25. De 28 de junho a 8 de julho, o clube fará excursão para Panamá e Costa Rica, onde disputará três amistosos
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