Algoz do São Paulo e do Coritiba, atacante colombiano foi atacado por mulher em campo durante comemoração na quinta-feira e reclamou da segurança no estádio
Algoz do São Paulo na Libertadores e do Coritiba na Sul-Americana, Miguel Borja viveu um momento tenso na última quinta-feira após o Atletico Nacional conquistar a Copa da Colômbia contra o Junior Barranquilla e reclamou muito da polícia. Depois da vitória por 1 a 0 em Barranquilla, uma mulher entrou no gramado com uma navalha e tentou acertar o atacante, que escapou com um arranhão. Vídeos da agressão começaram a ser divulgados na última sexta.
Miguel Borja foi atacado por uma mulher na comemoração de título do Atlético Nacional (Foto: Reprodução)
- Eu apenas senti o puxão e percebi que tinha me "arranhado". Imediatamente eu me virei e vi que ela saiu correndo fazendo um gesto como se dissesse: “isto o que acontece por nos vencer". Mas eu acho que a principal responsabilidade é da polícia. Eles têm que revistar as pessoas na entrada. Como é possível que uma pessoa armada entre em um estádio? Eu estava confraternizando com minha família no campo de jogo e não posso explicar o que fazia ali a torcida do Junior, isso é responsabilidade da polícia – reclamou o jogador em entrevista ao jornal El Espectador.
A irritação de Borja não era apenas por este incidente. O atacante contou que um de seus irmãos, que estava com ele dentro de campo, foi agredido por um policial.
- A um dos meus irmãos, um policial acertou um soco na cara. Independente que seja meu irmão, um policial não tem por que dar um soco em outra pessoa. Eu não me dei conta disso, porque se tivesse visto, eu denunciava. Fiquei sabendo depois, quando vi sua cara inchada no aeroporto.
Neste domingo, o Junior Barranquilla até jogou com parte do estádio fechado e com torcidas organizadas vetadas, mas como medida de segurança pela confusão dos torcedores nas arquibancadas e no entorno do estádio.
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