- Por conta da segurança dos demais passageiros em uma linha aérea comercial, é procedimento típico do FBI algemar o prisioneiro a despeito de seus atributos físicos (idade, sexo, etc.) - disse uma porta-voz do FBI por email.
O ex-presidente da CBF José Maria Marin, preso em Zurique desde o dia 27 de maio, mudou a postura de contestar a extradição para os Estados Unidos e concordou com o procedimento na quarta-feira. As autoridades americanas devem buscá-lo em território suíço dentro de 10 dias.
A expectativa é de que seja tentado um acordo para prisão domiciliar em Nova York, onde Marin possui um apartamento, nos mesmos moldes do obtido por Jeffrey Webb, ex-presidente da Concacaf e ex-vice-presidente da Fifa, que até então era o único dos sete presos em Zurique a ter concordado com a extradição. Ele foi entregue às autoridades americanas em 15 de julho e pagou US$ 10 milhões (cerca de R$ 40 milhões) para responder à primeira fase do processo em liberdade supervisionada pelo FBI.
Nenhum comentário:
Postar um comentário