Bruno Inácio Nunes, 37 anos, tentou imobilizar assaltante e acabou baleado.
Ele seguia em ônibus para Feira de São Cristóvão, onde era segurança.
A Divisão de Homicídios investiga a morte de um professor de jiu-jítsu durante um assalto a um ônibus, na Pavuna, Subúrbio do Rio, no sábado (20). Bruno Inácio Nunes, de 37 anos, tentou imobilizar o criminoso e acabou baleado na cabeça. Ele foi socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital. O enterro será na terça-feira (23), no Cemitério Solidão, em Belfordo Roxo, na Baixada Fluminense.
O lutador seguia em um ônibus da viação Caravele, que fazia o trajeto Sargento Roncalli, bairro de Belford Roxo, onde morava, até a Central do Brasil. Ele trabalhava como segurança na Feira de São Cristóvão, na Zona Norte, local ao qual estava a caminho.
Bruno também era professor de jiu-jítsu da Ipanema Fight, na Zona Sul do Rio, onde era conhecido como mestre Sagat. A página da escola de lutas prestou uma homenagem a ele em sua conta no Facebook.
De acordo com Leonardo Inácio Nunes, irmão do professor de lutas, ele já havia sido assaltado outras duas vezes no mesmo ônibus. Bruno deixa três filhos, dois meninos, de 16 e 8 anos, e uma menina, de 10.
"Ele já tinha uma revolta com isso de roubo. O assaltante parecia ser menor de idade. E ele viu uma oportunidade de desarmar o moleque, mas o rapaz deu o tiro no reflexo. Ele já tinha assaltado todo mundo, ele estava se preparando para descer. Ele (Bruno) tentou agarrar o assaltante por trás", contou Leonardo.
A polícia vai pedir imagens de câmeras de segurança à empresa responsável pelo coletivo para identificar o suspeito. Parentes e testemunhas prestarão depoimento na DH durante a semana.
Bruno também era professor de jiu-jítsu da Ipanema Fight, na Zona Sul do Rio, onde era conhecido como mestre Sagat. A página da escola de lutas prestou uma homenagem a ele em sua conta no Facebook.
De acordo com Leonardo Inácio Nunes, irmão do professor de lutas, ele já havia sido assaltado outras duas vezes no mesmo ônibus. Bruno deixa três filhos, dois meninos, de 16 e 8 anos, e uma menina, de 10.
"Ele já tinha uma revolta com isso de roubo. O assaltante parecia ser menor de idade. E ele viu uma oportunidade de desarmar o moleque, mas o rapaz deu o tiro no reflexo. Ele já tinha assaltado todo mundo, ele estava se preparando para descer. Ele (Bruno) tentou agarrar o assaltante por trás", contou Leonardo.
A polícia vai pedir imagens de câmeras de segurança à empresa responsável pelo coletivo para identificar o suspeito. Parentes e testemunhas prestarão depoimento na DH durante a semana.
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