Segundo imprensa local, meia já fechou acordo com o Al Sadd, ex-equipe de Raúl, e sairá do Barcelona ao fim da temporada, depois de 24 anos trabalhando no clube
O Barcelona deve perder um dos maiores ídolos de sua história em poucos meses. O meia Xavi, formado nas categorias de base
do clube, já teria acertado sua transferência para o futebol do Catar,
onde defenderia o Al Sadd, ex-equipe de Raúl González. Um dos atrativos
da proposta seria um salário anual de € 10 milhões (R$ 34,8 milhões). As
informações são do jornal "Stade Doha", especializado na cobertura do
futebol catari.
Xavi assinaria contrato de três temporadas, com renovação por mais um ano opcional. Além de ser o astro da equipe, atualmente na segunda colocação do campeonato nacional, o jogador de 35 anos teria o papel de ajudar na formação de novos atletas na renomada academia Aspire. A transferência ocorreria ao final da atual temporada, em julho. da equipe, atualmente na segunda colocação do campeonato nacional, o jogador de 35 anos teria o papel de ajudar na formação de novos atletas na renomada academia Aspire. A transferência ocorreria ao final da atual temporada, em julho. O futebol árabe vinha sendo uma das alternativas especuladas para o futuro do veterano, que passou a ter menos espaço no time titular desde a chegada de Luis Enrique ao comando do Barça. A imprensa catalã afirma que ele também teve propostas da MLS após a Copa do Mundo, mas optou por seguir no Camp Nou por mais um ano.
Caso se concretize, a saída de Xavi encerra um ciclo vencedor no Barcelona, clube onde chegou em 1991, foi formado nas categorias de base e fez sua estreia profissional em 1998. Em janeiro de 2011, tornou-se o atleta com mais jogos com a camisa do clube, deixando para trás Migueli e no começo deste mês chegou à marca de 750 partidas pelo Barça, onde conquistou três troféus da Liga dos Campeões, dois do Mundial de Clubes, sete do Campeonato Espanhol, dois da Supercopa da Europa, dois da Copa do Rei e seis da Supercopa da Espanha. Com tantas conquistas, Xavi foi um dos símbolos da época mais vencedora da história do clube, sob o comando de Pep Guardiola, ao lado de Iniesta e Messi. Também marcou época na seleção espanhola, onde conquistou a Copa do Mundo, em 2010, e a Eurocopa, em 2008 e 2012. Foi eleito o terceiro melhor jogador do mundo por três anos seguidos, de 2009 a 2011.
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