Presidente da Comissão Nacional de Arbitragem diz que as polêmicas fazem parte do futebol e que a profissionalização não é uma tarefa fácil
- Faz parte do futebol essa movimentação, as pessoas acabam discutindo muito. Se colocar a tecnologia, acho que vai acabar essa discussão e o futebol fica muito chato. Agora pelo lado do árbtro, da forma como é tratado pela mídia, que é massacrado, não é respeitado. Aliás, o respeito no país já começa nas escolas, já não tem mais respeito ao professor. São efeitos sociais importantes. A tecnologia vai tornar justo o futebol, mas vai perder a graça. Mas nesse sistema, sem a tecnologia não temos mais limites para tornar o árbitro mais respeitado.
O dirigente disse, ainda, não ser favorável que os árbitros se manifestem em entrevista coletiva logo após as partidas. Segundo ele, eles saem cansados e sem as análises necessáerias.
- Sou a favor que depois de dois ou três dias eles possam falar. Depois do jogo eles não têm mecanismos, o árbitro sai extenuado do campo.Ele tem que ter o tempo dele para descansar, analisar as jogadas junto com a comissão e os companheiros - destacou.
Sérgion Corrêa não é um entusiasta do uso das tecnologias no futebol
(Foto: Reprodução do SporTV)
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