terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Falso Olheiro de Futebol é Assassinado Na Bahia


Barreiras: Homem executado em frente ao Detran foi reconhecido como falso olheiro de futebol
Tiago Miguel dos Santos, de 34 anos, natural de Cotia/SP, segundo informações policiais respondia processos por crimes de estelionato e tinha diversas passagens registradas em delegacias da Bahia e São Paulo. Ele foi morto com vários tiros de pistola, em frente ao DETRAN, no bairro Barrerinhas, em Barreiras/BA, na manhã de sábado (24). No local, a equipe de perícia do Departamento de Polícia Técnica encontrou mais de 15 cápsulas de calibre 380. Até agora não há informações sobre a autoria do crime. Seus familiares fizeram o reconhecimento do corpo no IML do complexo policial do bairro Aratu, nesta segunda-feira, 26, com a apresentação dos seus documentos pessoais. O médico legista deve realizar necropsia e liberá-lo ainda hoje
Em 10 de julho de 2015, Tiago havia sido acusado de tentativa de sequestro em Planaltina, região administrativa de Brasília, depois de selecionar 12 garotos de uma escolinha de futebol onde se apresentou como olheiro do Bahia Esporte Clube, mas foi desmascarado e preso em flagrante no aeroporto Juscelino Kubitschek, no Distrito Federal. Na ocasião, o pai de uma das crianças manteve contato telefônico com um dirigente do time, o qual declarou desconhecer o suposto funcionário e disse que esse não era o procedimento para seleção de novos jogadores do tricolor. A polícia não descobriu o que seria feito com os adolescentes na capital baiana. Em 16 de Fevereiro de 2012, o falsário foi denunciado por desaparecer com um veículo Gol, comprado através de um financiamento efetuado em nome de uma estudante de 31 anos, moradora do centro de Guanambi. O carro tinha sido parcelado em 36 vezes de R$ 726,00, sendo que, Tiago fez o compromisso de quitar as parcelas, mas deixou a moça com o prejuízo e nunca mais deu notícias. Posteriormente, a polícia descobriu que ele respondia a diversos processos por estelionato e porte de arma.  No mesmo período, o golpista foi acusado de usar fraudulentamente o nome de sua esposa Jéssica Lima Ramos Moraes, com quem tinha uma filha.  Adquiriu diversos empréstimos pessoais e contraiu dívidas no comércio de Guanambi, onde dei xou seu nome com restrições nos bancos e no Serviço de Proteção ao Crédito. Ela procurou a delegacia para pedir proteção, porque que estava sofrendo muitas cobranças e ameaças das vítimas. (Blog Braga)

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