Diretor ressalta que Fundação Emilia não mantém contato com investigados em delitos até serem completamente concluídos os processos pela Justiça
A ajuda de Vidal ficou em compasso de espera (Foto: Reuters)- A questão não é se Arturo provocou ou não lesões, ou a morte de alguém. A questão é que ele arriscou sua vida e as de pessoas inocentes, por não compreender que o alcance de seus atos tem custos, e esses custos da Lei de Tolerância 0 e em seguida da Lei Emilia se configuram como delito – frisou Albornoz, completando em seguida.
- Não o condenamos como pessoa, condenamos suas ações, que provocaram divisão nas posições em todo o país e que para muitas famílias são profundamente dolorosas. Não temos contado com indiciados em delitos de trânsito até serem concluídos seus processos, basicamente para resguardar a dor das vítimas.
O diretor enfatizou ainda que a Fundação não fechou as portas para a iniciativa de Vidal, apenas prefere aguardar o andamento e a conclusão do caso.
- Queremos reiterar que estamos do lado da justiça e vamos continuar a assistir - como grande parte da sociedade - aos resultados desta investigação e ao processo aberto contra ele - ponderou Carlos Albornoz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário