sábado, 29 de dezembro de 2012

Esquartejador é preso em Feira de Santana

Cumprindo um mandado expedido pela Justiça do Rio Grande do Sul, policiais da 2ª Delegacia de Polícia, prenderam em Feira de Santana, José Carlos da Silva, o Baiano, 31 anos, acusado de matar e esquartejar um homem em junho de 2004, em Caxias do Sul.
Baiano estava trabalhando em uma casa noturna de Feira e não reagiu à voz de prisão. Na delegacia, alegou que sua prisão é inadequada, que é réu confesso e que ‘já pagou cadeia’ pelo crime. Durante entrevista ao repórter Marcos Valentim, Baiano tentou mudar o foco, demonstrando sofrer de problemas mentais.
Ele contou que trabalhava como metalúrgico na época em que cometeu o crime e questionado se estava arrependido, demonstrou frieza na resposta: “Graças a Deus não tenho mais delito nenhum”. Alegou que a vítima tentou matá-lo por inveja e cobiça.
José Carlos estava custodiado na 2ª DP, mas já  foi encaminhado na manhã desta sexta-feira(28) para o presidio de Feira. Segundo informações, ele  será recambiado para o Rio Grande do Sul, nos próximos dias.
O CRIME
O autor de um dos assassinatos mais cruéis dos últimos anos não compareceu ao próprio julgamento em Caxias do Sul. José Carlos da Silva, o Baiano, 31 anos, confessou ter matado a marteladas e depois esquartejado o corpo do metalúrgico Joacir Toledo da Silva, 28, em junho de 2004.

Entretanto, Baiano não se apresentou no Tribunal do Júri do Fórum na manhã desta terça-feira. A sessão prossegue normalmente sem a presença do réu. Nesse caso, ele será julgado à revelia, isto é, não poderá contestar a acusação. O resultado deve ser divulgado no final da tarde desta terça-feira.

A motivação do crime nunca foi esclarecida completamente. Baiano alegou ter agido em legítima defesa. Ele foi preso depois de ter sido localizado na Bahia pelo Pioneiro, confessado à reportagem o homicídio, e a localização do tórax e da cabeça do metalúrgico.

Após esquartejar Joacir, o criminoso deixou as pernas e braços na casa onde eles moravam. O resto do corpo foi deixado em um matagal. Na época do crime, Baiano se apresentava como Paulo César. O réu responde ao processo em liberdade.
Blog Central de Polícia, com informações de Marcos Valentim e site Pioneiro e fotos do Boca de Zero Nove .

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