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Fluminense tinha contrato de 35 anos com o consórcio que administrava o Maracanã — Foto: André Durão
A decisão do Flu ocorreu após Witzel anunciar, no dia 18 de março, o rompimento com o consórcio que administrava o Maraca. Desde então, o governo iniciou o processo para achar uma solução. Estima-se nova licitação seja feita em até seis meses.
Foi na segunda-feira que o Fluminense se reuniu pela última vez com a comissão. O modelo apresentado, no entender tricolor, é sustentável e leva em conta a expertise do clube adquirida no mando de suas partidas - ele tinha contrato de 35 anos com a Odebrecht.
Consultado pelo GloboEsporte.com, o Fluminense confirmou a informação. Enfatizou ainda que "adiantou à comissão que coordena a proposta de controle do complexo, além de dados e informações diversas, a possibilidade de iniciar a operação imediatamente".
Recentemente, a Bravo Live, empresa que faz a gestão da Arena Palmeiras, formou consórcio com a Time for Fun e a Golden Goal e fez proposta semelhante ao governo. A Ferj, que tinha possibilidade de assumir o estádio, indicou que não deve fazê-lo.
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