Sanchez e Pitombeira estiveram juntos em Londres, na Inglaterra, há cerca de duas semanas.
No encontro, conversaram sobre questões que haviam ficado mal resolvidas na saída do treinador e falaram sobre a possibilidade de volta. O novo encontro deve selar condições para o retorno.
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Fábio Carille aguarda as negociações no Brasil — Foto: Reprodução/Al Wehda
Carille e os membros da comissão do Al-Wehda aguardam o desenrolar com ansiedade na Arábia Saudita. O time ocupa a quarta posição no campeonato nacional e volta a campo no domingo.
Para repatriar Fábio Carille seis meses após sua saída, o Corinthians teria de arcar com uma multa de 700 mil dólares, aproximadamente R$ 2,7 milhões. Falta também a liberação do Al-Wehda.
Manda-chuva do futebol saudita e também do Al-Wehda, o ministro Turki bin Abdulmohsen Al-Sheikh não está no país, o que tem sido um complicador. Ele tem tratado de um problema de saúde no exterior, deixando o dia a dia do clube com seus funcionários de menor escalão. Até por isso, uma possível liberação de Fábio Carille e da comissão pode demorar algumas semanas.
Mesmo tendo contrato com o Corinthians até o fim do ano que vem, Jair Ventura deve se despedir no domingo, quando a equipe encerra a participação no Brasileirão diante do Grêmio, em Porto Alegre. Em 18 jogos, somou 33,3% dos pontos, com oito derrotas, seis empates e quatro vitórias.
Carille deve voltar ao Brasil com o auxiliar Leandro da Silva, o preparador físico Walmir Cruz, o observador técnico Mauro da Silva e o analista de desempenho Dênis Lupp.
Como publicou o "Blog do Juca", Andrés Sanchez não tem uma boa relação com o preparador de goleiros Mauri Lima, o que pode impedir a volta do profissional ao Corinthians. Assim, Leandro Idalino seguiria no cargo.
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