Kylian Mbappé foi o grande nome da vitória do Paris Saint-Germain por 2 a 0 sobre o Olympique de Marselha. Mas antes de brilhar com um bonito gol e participação no segundo, de Draxler, o camisa 7 sofreu um pequeno castigo do técnico Thomas Tuchel. Por terem chegado atrasados à preleção, Mbappé e o meia Rabiot perderam a vaga no time titular e só entraram em campo no segundo tempo.
O atacante Kylian Mbappé ficou no banco de reservas e só entrou no segundo tempo na vitória do PSG sobre o Olympique — Foto: Jean-Paul Pelissier/Reuters
Após a partida, Neymar considerou normal a punição dada pelo treinador alemão, que tem fama de disciplinador.
- A atitude já foi tomada, isso é uma coisa do treinador e deles. Tem, sim, que respeitar os horários, e eles acabaram falhando nessa parte. Eles sabem, são grandes jogadores, importantes para a nossa equipe, e a gente acaba sofrendo por causa disso. Mas isso é uma coisa interna. Depois o Kylian entrou e acabou resolvendo o jogo para a gente - afirmou Neymar.
Mbappé, que tinha o pai e um irmão no estádio Vélodrome, entrou apenas aos 16 minutos do segundo tempo. Mas só precisou de três minutos para abrir o placar com um bonito gol, em uma arrancada que lembrou seus melhores lances na Copa do Mundo da Rússia.
Em entrevista a um canal de TV francês, Tuchel não escondeu o desapontamento com a situação.
- Tive que pensar muito. É uma situação disciplinar, se um jogador chega atrasado para uma reunião e não é punido... - disse o técnico do PSG.
Perguntado se o coletivo é mais importante que as individualidades, Tuchel confirmou seu estilo.
- É sempre assim no futebol.
Apesar da vitória fora de casa, que mantém o PSG com 100% de aproveitamento no Francês, Tuchel deixou claro que o problema disciplinar tirou um pouco do brilho da noite.
- Não gostou de jogar sem ele (Mbappé). Eu odeio isso. Então, estou triste porque tive de puni-lo. Não gosto do que foi feito, é um pouco difícil hoje. Para mim, pessoalmente, não é uma boa noite.
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