quarta-feira, 18 de julho de 2018

Maxi López veste camisa 11 e diz que deixou família na Itália para jogar no Vasco


O atacante Maxi López foi apresentado pelo Vasco no início da noite desta terça-feira, em São Januário, um dia depois de chegar ao Brasil. O jogador de 34 anos, que assinou contrato até o fim de 2019, explicou a escolha pelo Cruz-Maltino e a volta para o Brasil - ele já havia atuado no país pelo Grêmio.

- É uma oportunidade importante ir para o um grande time. Estava com vontade de me sentir importante. É um projeto que eu queria, voltar para o Brasil. Já assisti ao jogo de ontem e fiquei apaixonado pela torcida. Vou tentar fazer meu trabalho para dar alegria - disse Maxi López.

Maxi López é apresentado no Vasco (Foto: Giba Perez)
Maxi López é apresentado no Vasco (Foto: Giba Perez)
O reforço vestirá a camisa 11, consagrada por Romário, e admite a responsabilidade, mas promete corresponder às expectativas.

- Para mim é uma responsabilidade. Um craque, um ídolo do Vasco. Vou fazer o melhor de mim o tempo inteiro por esse clube, por esse time - falou.

Quando decidiu voltar ao Brasil, Maxi López teve, também, de decidir se deixaria sua família na Itália, onde atuou nos últimos anos. Apesar da difícil decisão, não teve dúvidas.

- Essa foi a decisão mais difícil da minha vida futebolística e da vida. Quando falaram do Vasco, falei 100% sim. Deixei a família na Itália, mas aceitei. Me fizeram sentir importante - completou.

Veja outros trechos da entrevista de Maxi López:
Estilo de jogo

- Sou um centroavante de área. Já mostrei alguma coisa no Grêmio e agora espero fazer mais.

Quando estará à disposição

- Tenho que conversar com treinador. Estava no período de férias, mas treinando. Tenho que conhecer os companheiros, entrar no ritmo. No Brasil joga-se o tempo todo. A decisão vai ser do treinador, e eu vou tentar ficar pronto o mais rápido possível.


- O português eu falo um pouco, e isso é importante. No campo, no Brasil todos têm qualidade. Acho que não vou ter problema de me entender e entrar no estilo de jogo.

Recepção da torcida

- Foi inesquecível entrar no estádio e a torcida gritar meu nome, sem eu jogar nem chutar a bola. Primeira vez que aconteceu comigo. Estava com saudade de campo cheio, dessas coisas... Eu precisava.

Experiência

- A diferença é que sou mais velho, mais experiente agora. Mas com a mesma vontade de antes. Consegui troféus. Sei que o momento pode melhorar, e estou trazendo minha experiência para tentar ajudar. O time pode crescer.

Clássico

- Já joguei River x Boca, Barcelona x Madrid... Gre-Nal. Sei que é importante. quando chegar o momento desta partida (contra o Fla), vamos falar.

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