Lieke Martens venceu com méritos a disputa por melhor da Europa da temporada 2016/2017. Conquistou a Eurocopa com a Holanda e foi a peça-chave na movimentação ofensiva da equipe. Cumpriu à risca suas obrigações e não sentiu o peso da juventude de 24 anos para assumir o papel de protagonista. O ímpeto vencedor, aliás, é mostrado nos clubes. Não avançou com o Rosengard na Champions (time caiu para o Barça nas quartas), mas também desfilou seu futebol - na próxima temporada irá reforçar o Barcelona.
Saúdo a escolha de Martens ainda pela rotatividade no posto não por "política" ou algo do gênero. A rotatividade no prêmio da Uefa se deve atualmente à alta qualidade da disputa entre as candidatas - a vencedora em 2015/2016 foi Ada Hegerberg, da Noruega, que não foi bem na Euro 2017. Harder, dinamarquesa de 24 anos, e Marozsán, alemã de 25 anos, foram adversárias altamente qualificadas para a holandesa e mereceram estar na final da premiação. Se na disputa por melhor da Fifa, por vezes, as escolhas não agradam totalmente, o troféu na Europa teve três grandes desafiantes e dignas da taça. E detalhe: três jogadoras que têm muito chão pela frente.
Saúdo a escolha de Martens ainda pela rotatividade no posto não por "política" ou algo do gênero. A rotatividade no prêmio da Uefa se deve atualmente à alta qualidade da disputa entre as candidatas - a vencedora em 2015/2016 foi Ada Hegerberg, da Noruega, que não foi bem na Euro 2017. Harder, dinamarquesa de 24 anos, e Marozsán, alemã de 25 anos, foram adversárias altamente qualificadas para a holandesa e mereceram estar na final da premiação. Se na disputa por melhor da Fifa, por vezes, as escolhas não agradam totalmente, o troféu na Europa teve três grandes desafiantes e dignas da taça. E detalhe: três jogadoras que têm muito chão pela frente.
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