O ex-presidente da CBF José Maria Marin sofreu mais uma derrota na Justiça dos EUA, onde está em prisão
domiciliar aguardando julgamento, que está marcado para o dia 6 de novembro deste ano.
A juíza Pamela K. Chen, responsável pelo "caso Fifa" no Tribunal Federal do Brooklyn, rejeitou um recurso
apresentado por Marin para ser julgado separadamente dos demais réus.
A defesa de Marin argumentou que a quantidade de provas contra ele é pequena, em comparação
à quantidade "esmagadora" de evidências contra os demais acusados. E que isso, num julgamento em conjunto,
poderia ser
à quantidade "esmagadora" de evidências contra os demais acusados. E que isso, num julgamento em conjunto,
poderia ser
prejudicial a Marin. As acusações contra ele são exatamente as mesmas contra seu sucessor e atual presidente
da CBF, Marco Polo Del Nero: recebimento de propina, fraude e lavagem de dinheiro. Ambos
afirmam ser inocentesOutros quatro réus haviam feito pedidos semelhantes à Justiça e também tiveram
seus recursos negados.
afirmam ser inocentesOutros quatro réus haviam feito pedidos semelhantes à Justiça e também tiveram
seus recursos negados.
São eles Manuel Burga (ex-presidente da Federação Peruana), Costas Takkas (ex-dirigente da Concacaf),
Hector Trujillo (ex-dirigente da Guatemala) e Juan Angel Napout (ex-presidente da Conmebol).
Burga, Trujillo e Napout são, junto com Marin, os únicos réus que ainda não se declararam culpados e, por isso,
não colaboram com as autoridades americanas. Em outras palavras, Marin não delatou e não pretende delatar
ninguém
.
Costas Takkas, ex-secretário-geral da Concacaf, que até esta semana fazia parte desse pequeno grupo,
agora
agora
mudou de posição. O cartola das Ilhas Cayman se declarou culpado do crime de lavagem de dinheiro e
pode ser
pode ser
condenado a até 20 anos de prisão.
Essa não foi a primeira derrota sofrida por Marin no Tribunal Federal do Brooklyn. Ele havia tentado se livrar de
uma das acusações, mas esse recurso também foi rejeitado pela juíza Pamela K. Chen..
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