Depois de duas fases prévias e 15 equipes eliminadas pelo caminho, a 58ª e maior edição da Taça Libertadores da América chega à fase de grupos. E com aquele 1% (na verdade 25%) de Brasileirão. Dos 32 times, temos oito brasucas, um recorde na história da competição. Palmeiras, Santos, Flamengo, Atlético-MG, Grêmio e Chapecoense já estavam garantidos. Botafogo e Atlético-PR passaram pelas eliminatórias e asseguraram suas vagas na etapa mais longa do torneio, cuja final acontece nos dias 22 e 29 de novembro.
Mas para chegar à decisão, e conquistar um título que não vem para o Brasil há quatro anos (o Galo levou em 2013), essa trupe tupiniquim terá uma missão complicada...
E o GloboEsporte.com mostra para você o quanto é difícil. Levamos em conta seis fatores: o momento de cada adversário, a pontuação na Libertadores desde que teve início o atual formato, em 2000 (quantidade de pontos, assiduidade e até onde foi), a altitude da cidade-sede de cada time, a logística (distância e dificuldade para chegar lá), o fator caldeirão (média de público, pressão da torcida e retrospecto como mandante) e o desempenho como visitante. Para cada item, foi estipulado um grau de um a cinco. Os dois primeiros têm peso dobrado. Somando tudo isso, temos o fator de dificuldade do grupo.
Além disso, jornalistas sul-americanos também indicam destaques das equipes de seus respectivos países e dão aquele “pitacón” sobre quem avança no grupo. Confere aí!
FATOR DIFICULDADE DOS CLUBES BRASILEIROS
61
60
58
57
57
49
48
42
Clique no escudo e saiba mais sobre os adversários
dos brasileiros
O somatório dos fatores risco de cada adversário gera umFATOR DIFICULDADE para o grupo
Cada adversário representa um
GRUPO
CLUBE
FATOR PONTUAÇÃOPESO 2
FATOR ALTITUDE
FATOR ACESSO
FATOR CALDEIRÃO
FATOR VISITANTE
FATOR MOMENTOPESO 2
FATOR RISCOADVERSÁRIO 1
FATOR RISCOADVERSÁRIO 2
FATOR RISCOADVERSÁRIO 3
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