Craque brasileira disputará com a americana Carli Lloyd e a alemã Melanie Behringer
A Fifa anunciou nesta sexta-feira as três finalistas ao prêmio de melhor jogadora do mundo. Os nomes das indicadas são: Marta, do Rosengard, Carli Lloyd, do Houston Dash, e Melanie Behringer, do Bayern de Munique. A cerimônia de entrega do prêmio, que também terá outras quatro categorias (melhor treinador futebol feminino, melhor treinador futebol masculino, melhor jogador e Puskás), será realizada no dia 9 de janeiro, em Zurique, na Suíça. Outro brasileiro ainda poderá ser premiado na cerimônia da Fifa: o corintiano Marlone concorre ao Puskas com a colombiana Daniuska Rodríguez e o malaio Mohd Faiz Subri.
Marta disputa o prêmio de melhor do mundo com a alemã Behringer e a norte-americana Lloyd (Foto: Reprodução / Twitter)
A vencedora na premiação entre as mulheres é decidida de acordo com uma combinação de critérios: 50% nos votos de capitães e treinadores de todas as seleções do mundo. A outra metade é somada entre o voto popular (25%), além de outros 200 jornalistas que foram escolhidos em todos os seis continentes, fechando os outros 25% restantes. As votações começaram no dia 4 de novembro e foram encerradas no dia 22.
Até ficar fora da briga no ano passado, consequência da campanha ruim do Brasil no Mundial do Canadá, a camisa 10 esteve 12 vezes consecutivas entre as indicadas. Ela é a maior vencedora da premiação, com cinco troféus, além de três segundas colocações e dois terceiros lugares. A última conquista da atacante do FC Rosengard no prêmio aconteceu em 2010, quando chegou a defender o Santos.
Prêmio da Fifa e Bola de Ouro
De 2010 a 2015, a Bola de Ouro foi organizada pela "France Football" em parceria com a Fifa, levando em conta os votos de jornalistas de várias partes do mundo e dos capitães e técnicos das seleções nacionais. Sem acordo, entidade que toma conta do futebol mundial e a revista voltarão a fazer eleições separadas.
De 2010 a 2015, a Bola de Ouro foi organizada pela "France Football" em parceria com a Fifa, levando em conta os votos de jornalistas de várias partes do mundo e dos capitães e técnicos das seleções nacionais. Sem acordo, entidade que toma conta do futebol mundial e a revista voltarão a fazer eleições separadas.
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