Coube ao capitão Itaqui levantar a taça de campeão para o Boa Esporte (Foto: Rodrigo Villalba/ GloboEsporte.com)Falou-se tanto do ineditismo que seria ver o Guarani campeão das três principais divisões do Campeonato Brasileiro que o adversário ficou quase em segundo plano. Mas não se pode desprezar um time que ostenta 15 partidas de invencibilidade ou que sequer perdeu em seus domínios. Quer dizer, é bom atualizar esses números, porque jogar em Varginha é fogo! O Boa é campeão da Série C, o maior feito de sua história, muito pelo que conseguiu em casa e pelo jeito que engoliu o Bugre neste sábado, no Dilzon Melo. Fez 2 a 0 com dois gols relâmpagos em 13 minutos e apenas controlou o ímpeto de um adversário que endureceu, mas em nenhum momento deu pinta de que poderia sair de Minas Gerais com a faixa. Kaio Cristian ainda fechou o placar nos acréscimos. A faixa tem dono, e é alguém que merece essa honraria para fechar uma temporada com chave de ouro. Foto: Rodrigo Villalba / GloboEsporte.com
Com a medalha no peito, jogadores do Boa fazem foto oficial do título (Foto: Rodrigo Villalba/ GloboEsporte.com)
Boa Esporte faz a festa em casa: campeão da Série C de 2016 (Foto: Rodrigo Villalba/ GloboEsporte.com)
O Estádio Dilzon Melo se transformou em um autêntico campo de batalha logo após o título do Boa Esporte na Série C, com a vitória por 3 a 0 sobre o Guarani, em Varginha. Policiais militares entraram em conflito com torcedores bugrinos e depois com jogadores, dirigentes e funcionários, que partiram para cima para evitar uma confusão ainda maior. O ambiente de guerra, que acontecia enquanto o o time de Varginha levantava a taça de campeão, manchou a despedida do Bugre da temporada.
O Estádio Dilzon Melo se transformou em um autêntico campo de batalha logo após o título do Boa Esporte na Série C, com a vitória por 3 a 0 sobre o Guarani, em Varginha. Policiais militares entraram em conflito com torcedores bugrinos e depois com jogadores, dirigentes e funcionários, que partiram para cima para evitar uma confusão ainda maior. O ambiente de guerra, que acontecia enquanto o o time de Varginha levantava a taça de campeão, manchou a despedida do Bugre da temporada.
Jogadores do Guarani entraram em confronto com a PM após o final do jogo (Foto: Murilo Borges)
O problema começou assim que acabou a partida. Cabisbaixos, os atletas do Guarani foram próximos à torcida para aplaudir a presença (cinco mil bugrinos viajaram até Varginha na esperança de festejarem o título). Na mesma hora, a PM entrou em conflito com alguns bugrinos e arremessou bombas de efeito moral para dispersar a multidão. A atitude enervou os jogadores, que foram para cima do policiamento.Alguns mais exaltados, como o goleiro Leandro Santos, o lateral-esquerdo Denis Neves e o zagueiro Leandro Amaro, foram para cima dos policiais aos berros exigindo que eles parassem, o que não aconteceu. Enquanto isso, os torcedores arremessavam objetos grandes, como grades e lixeiras, em direção ao campo.
Pipico e Marcelo Chamusca tentam conversar com os policiais durante a briga (Foto: Murilo Borges)
Leandro Amaro, por sinal, não se envolveu em confusão só com a polícia. Na tentativa de afastar os torcedores do confronto com a Polícia Militar, o zagueiro chegou a discutir com um grupo de bugrinos e ficou muito exaltado. Nervosismo também sobrou para Ferreira, que foi expulso após fazer uma falta no segundo tempo da partida e agrediu o árbitro e o companheiro Auremir.
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