Atacante emprestado por um ano ao Sport diz que não conseguiria render o esperado no Tricolor por problemas particulares, agradece torcida e espera voltar melhor
Rogério diz que não estava com cabeça para seguir no Tricolor (Foto: Érico Leonan / saopaulofc.net)
O atacante Rogério está de saída do São Paulo para o Sport. A negociação por empréstimo de um ano foi acertada nesta sexta-feira. Prestes a deixar o Tricolor depois de nove meses, ele explica a razão da transferência.
– Não estava com cabeça para ficar no São Paulo e por isso insisti para me liberarem. Tenho um respeito muito grande pelo clube, mas preciso sair agora. Algumas questões pessoais me atrapalham e eu não renderia aqui o que esperam de mim – afirmou.
Por conta da negociação, o contrato de Rogério com o São Paulo foi renovado até setembro de 2019. A ideia do atacante é se destacar no Brasileirão pelo Sport, sob o comando do técnico Oswaldo de Oliveira e voltar melhor ao Morumbi.
– Espero fazer um bom campeonato, resolver minhas questões e voltar a ficar bem para ter uma nova oportunidade aqui com a cabeça boa. Agradeço ao clube e à torcida pelo apoio que recebi aqui, mas peço que me entendam – disse.
Por conta da negociação, o contrato de Rogério com o São Paulo foi renovado até setembro de 2019. A ideia do atacante é se destacar no Brasileirão pelo Sport, sob o comando do técnico Oswaldo de Oliveira e voltar melhor ao Morumbi.
– Espero fazer um bom campeonato, resolver minhas questões e voltar a ficar bem para ter uma nova oportunidade aqui com a cabeça boa. Agradeço ao clube e à torcida pelo apoio que recebi aqui, mas peço que me entendam – disse.
O São Paulo tinha 65% dos direitos do atleta (adquiridos por R$ 1,1 milhão) e comprou os 35% restantes por R$ 590 mil para ficar com 100%. Na sequência, vendeu 25% aos pernambucanos por R$ 2,5 milhões. O Tricolor avaliou o jogador em R$ 10 milhões.
Ou seja, o São Paulo vai lucrar R$ 810 mil com a transferência por empréstimo, nove meses depois de ter contratado o atacante definitivamente (de setembro de 2015 a junho de 2016). Durante o período do empréstimo, o Sport será obrigado a vender sua parte dos direitos caso haja uma proposta superior a um valor definido pelo São Paulo em cláusula no contrato.
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