Shabulat Shamhalaev leva tiros de metralhadora no Daguestão e fica em estado grave; Ex-dono do UFC entra no Hall da Fama; CABMMA anula resultado de luta
O lutador de MMA Shahbulat Shamhalaev foi hospitalizado nesta quarta-feira, após ser baleado múltiplas vezes num restaurante em Makhachkala, no Daguestão, divisão federal da Rússia. De acordo com o site americano "Sherdog", Shamhalaev foi internado na UTI e teve um rim cirurgicamente retirado depois de levar vários tiros de metralhadora. O incidente foi confirmado pela assessoria de imprensa do Ministério de Assuntos Internos do Daguestão, mas não há novas informações sobre o estado do lutador ou sobre os autores dos disparos.
Shamhalaev, 32, tem um cartel de 12 vitórias, três derrotas e um empate no MMA. Apelidado de "Assassino", o russo lutou pelo Bellator entre 2012 e 2014 e chegou a desafiar Pat Curran pelo cinturão dos pesos-penas em 2014 - foi derrotado por finalização. Ele não luta desde 17 de maio de 2014, quando foi finalizado por Fabrício Guerreiro.
Ex-proprietário do UFC entra no Hall da Fama da companhia
O UFC anunciou nesta quarta-feira que vai incluir um de seus cofundadores, Bob Meyrowitz, em seu Hall da Fama no dia 10 de julho. O grupo Semaphore Entertainment Group (SEG), fundado e dirigido por Meyrowitz, promoveu a primeira edição do evento, em novembro de 1993, e foi proprietário da organização até 2001, quando a vendeu para o grupo Zuffa.
Sob a liderança de Meyrowitz, o UFC fez suas primeiras visitas ao Brasil, em 1998, e Japão, em 1997, e contribuiu para o batizado do MMA (artes marciais mistas) em 2000, com a criação das Regras Unificadas do MMA, conjunto de regras que regulamenta o esporte desde então. Autores da ideia do torneio, Rorion Gracie e Art Davie, contudo, não estão ainda no Hall da Fama da companhia, nem Campbell McLaren, produtor executivo da SEG que se juntou à dupla para produzir o primeiro evento.
CABMMA reconhece erro de árbitro e anula luta
A vitória de Dill Furacão sobre Diego Gaúcho no Max Fight 18, evento do último dia 21 de maio em Varginha-MG, foi anulada pela Comissão Atlética Brasileira de MMA (CABMMA) nesta quarta. O motivo: um erro de interpretação do árbitro Wernei Cardoso, que, segundo o comunicado oficial, confundiu a sinalização de "dedo na boca/soco de mão aberta" de Gaúcho com uma indicação de desistência, e, por isso, encerrou a luta, decretando nocaute técnico. Após apelo feito pelo lutador, a CABMMA reconheceu o engano e revogou a vitória de Furacão, transformando a luta em "No Contest" (luta sem resultado).
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