Suspenso por quatro anos por se recusar a realizar exame antidoping na Arábia Saudita, atacante busca inverter o quadro para retomar a carreira de jogador
Jobson não vai acompanhar o julgamento na Suíça e será representado por dois advogados, na ação contra a Fifa. No tribunal estarão os chefes dos departamentos médico e disciplinar da Fifa, além de um advogado externo contratado pela entidade para tratar especificamente deste caso. O resultado demora alguns dias e não será conhecido nesta sexta-feira. Essa é a última instância.
Jobson será julgado nesta sexta pela Corte Arbitral do Esporte (Foto: Vitor Silva / SSPress)
Jobson foi acusado pelo Al Ittihad de se recusar a fazer exame antidoping. Posteriormente a Fifa deu validade mundial à pena que de início foi imposta pela Federação Saudita de Futebol.
A suspensão aconteceu em abril do ano passado, três dias antes do primeiro jogo da decisão do Campeonato Carioca, contra o Vasco. O Botafogo sempre esteve próximo ao caso, com suporte financeiro, mas recentemente mudou sua postura. Na semana passada, o presidente Carlos Eduardo Pereira afirmou que o clube não está mais interessado no julgamento.
- O Botafogo não tem mais nada a ver com este caso – disse o dirigente.
Prestes a completar 28 anos, Jobson conta com a absolvição para retomar a carreira de jogador. Caso a punição seja mantida, o atacante só poderia retornar aos gramados em 2019, aos 31 anos.
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