Procurador-geral dá aval para o processo de transferência do ex-vice da Fifa
Extradição de Warner agora é questão de dias (Foto: Reuters)
Um dos principais nomes do escândalo de corrupção envolvendo executivos da Fifa, Jack Warner será mesmo extraditado para os Estados Unidos. De acordo com informações divulgadas segunda-feira pela agência EFE, o procurador-geral de Trinidad e Tobago, Faris Al-Rauhi, autorizou a execução do processo.
Ex-vice da entidade máxima do futebol (foi também presidente da Concacaf entre 1990 a 2011), Warner já foi comunicado da extradição, porém seus advogados deverão recorrer por entenderem que a decisão da Procuradoria-Geral, que recebeu o pedido em julho, foi publicada após a data-limite para o procedimento, que seria a última quarta-feira.
Hoje com 72 anos, Jack Warner se entregou em maio às autoridades de seu país, mas não permaneceu preso. O ex-dirigente pagou uma fiança de 2,5 milhões de dólares (aproximadamente R$ 10 milhões pelo câmbio atual) de Trinidad e Tobago para responder em liberdade às 12 acusações que envolvem fraude, extorsão e lavagem de dinheiro.
Ex-vice da entidade máxima do futebol (foi também presidente da Concacaf entre 1990 a 2011), Warner já foi comunicado da extradição, porém seus advogados deverão recorrer por entenderem que a decisão da Procuradoria-Geral, que recebeu o pedido em julho, foi publicada após a data-limite para o procedimento, que seria a última quarta-feira.
Hoje com 72 anos, Jack Warner se entregou em maio às autoridades de seu país, mas não permaneceu preso. O ex-dirigente pagou uma fiança de 2,5 milhões de dólares (aproximadamente R$ 10 milhões pelo câmbio atual) de Trinidad e Tobago para responder em liberdade às 12 acusações que envolvem fraude, extorsão e lavagem de dinheiro.
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