O
São Paulo vai entrar na Justiça contra a Puma. O clube vai alegar que a
empresa de material esportivo quebrou uma cláusula de confidencialidade
ao divulgar detalhes de uma carta de intenções firmada entre as duas partes. O São Paulo negociou com a Puma ao longo do ano para substituir a Penalty como fornecedora de material esportivo. Acabou fechando com a americana Under Armour.
O
blog teve acesso a essa carta de intenções - e a uma troca de e-mails
entre Fábio Espejo, presidente da Puma no Brasil, e Cinira Maturana,
namorada do presidente são-paulino Carlos Miguel Aidar.
Nas
correspondências, os dois falam sobre a comissão que seria paga a
Maturana por intermediar a negociação. O contrato acabou não sendo
assinado por dois motivos: o contrato com a Penalty não foi rescindido e
a Under Armour apresentou uma proposta melhor.
No Morumbi, o
desfecho do caso é tratado como um ponto a favor de Carlos Miguel Aidar.
Se o São Paulo fechasse com a Puma, sua namorada receberia uma comissão
de 20% do valor do contrato. Como fechou com a Under Armour, essa
comissão foi paga a outro intermediário - um americano.
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