Argentino marca duas vezes, a segunda a dois minutos do fim da prorrogação, e ainda faz sua parte nas penalidades. Ex-Santos salva cobranças de Chiellini e Padoin
Carlitos Tevez caminhava para ser mais uma vez o herói de uma conquista do Juventus. Até que Gonzalo Higuaín “roubou” a cena com um gol a dois minutos do fim da prorrogação. Ele se garantiu nas penalidades e abriu espaço para Rafael
brilhar e se tornar o grande nome do título do Napoli na Supercopa da
Itália. O goleiro brasileiro ex-Santos defendeu as cobranças de
Chiellini e Padoin e viu o seu time vencer por 6 a 5 após empate por 2 a
2 nos 120 minutos, nesta segunda-feira.
Este é o segundo título do Napoli na Supercopa, desta vez disputada no Estádio Jassim Bin Hamad, em Doha, no Catar, por motivos comerciais - Diego Maradona e companhia faturaram em 1990, curiosamente também sobre a Velha Senhora, detentora de seis canecos ao lado do Milan. A decisão aconteceria inicialmente em agosto, mas o confronto dos napolitanos diante do Athletic Bilbao antes da fase de grupos da Liga dos Campeões impediu a realização na época.
Além de perder a condição de herói, Tevez terminou como um dos vilões ao desperdiçar o seu pênalti, carimbando a trave na primeira cobrança. Além de Chiellini e Padoin, o também argentino Roberto Pereyra foi outro a perder, chutando por cima do gol de Rafael (Vidal, Pogba, Marchisio e Morata marcaram). No Napoli, Jorginho, Mertens e Callejón pararam em Buffon (Ghoulam, Albiol, Inler, Higuaín, Gargano e Koulibaly balançaram as redes).
Foi um jogo intenso, de reviravoltas. O Juventus começou se aproveitando de uma trapalhada conjunta da defesa do Napoli e logo abriu o placar, aos quatro minutos, com um mortal Carlitos Tevez. O argentino era quem mais gerava perigo à meta de Rafael, finalizando de onde podia. O problema é que seus companheiros não estavam numa noite tão inspirada.
O gol afetou os dois times. O nervosismo já era perceptível, até mesmo jogadores como Vidal e Pogba erravam lances bobos. O francês, porém, tirou da cartola um lindo drible e serviu Tevez, no início do segundo tempo da prorrogação. O argentino ainda deixou a bola passar entre as pernas até chutar no canto direito de Rafael.
Estava à frente novamente o Juventus. Faltou perna para conseguir segurar o resultado. O Napoli se mandou para o ataque e, depois de insistir, enfim conseguiu vencer Buffon, aos 13 minutos. Higuaín concluiu caído. Na comemoração, fez um gesto obsceno, indicando ter coragem para encarar tamanha pressão. Entre tantas falhas e acertos nos pênaltis, foi o que sobrou ao Napoli e faltou ao Juventus.
Este é o segundo título do Napoli na Supercopa, desta vez disputada no Estádio Jassim Bin Hamad, em Doha, no Catar, por motivos comerciais - Diego Maradona e companhia faturaram em 1990, curiosamente também sobre a Velha Senhora, detentora de seis canecos ao lado do Milan. A decisão aconteceria inicialmente em agosto, mas o confronto dos napolitanos diante do Athletic Bilbao antes da fase de grupos da Liga dos Campeões impediu a realização na época.
Além de perder a condição de herói, Tevez terminou como um dos vilões ao desperdiçar o seu pênalti, carimbando a trave na primeira cobrança. Além de Chiellini e Padoin, o também argentino Roberto Pereyra foi outro a perder, chutando por cima do gol de Rafael (Vidal, Pogba, Marchisio e Morata marcaram). No Napoli, Jorginho, Mertens e Callejón pararam em Buffon (Ghoulam, Albiol, Inler, Higuaín, Gargano e Koulibaly balançaram as redes).
Sheikh Abdullah dá a taça da Supercopa da Itália ao capitão Marek Hamsik
(Foto: AFP)
Argentinos protagonistas
Foi um jogo intenso, de reviravoltas. O Juventus começou se aproveitando de uma trapalhada conjunta da defesa do Napoli e logo abriu o placar, aos quatro minutos, com um mortal Carlitos Tevez. O argentino era quem mais gerava perigo à meta de Rafael, finalizando de onde podia. O problema é que seus companheiros não estavam numa noite tão inspirada.
Rafael foi um dos heróis do Napoli (Foto: AP)
Após
um começo inquieto, o Napoli cresceu e também martelou. Hamsik e
Higuaín acertaram a trave, Callejón também falhou na hora H. O placar
poderia ser considerado injusto tamanho volume de jogo dos napolitanos.
Deixou de ser quando Higuaín completou cruzamento de De Guzmán, aos 23
do segundo tempo, e empatou.O gol afetou os dois times. O nervosismo já era perceptível, até mesmo jogadores como Vidal e Pogba erravam lances bobos. O francês, porém, tirou da cartola um lindo drible e serviu Tevez, no início do segundo tempo da prorrogação. O argentino ainda deixou a bola passar entre as pernas até chutar no canto direito de Rafael.
Estava à frente novamente o Juventus. Faltou perna para conseguir segurar o resultado. O Napoli se mandou para o ataque e, depois de insistir, enfim conseguiu vencer Buffon, aos 13 minutos. Higuaín concluiu caído. Na comemoração, fez um gesto obsceno, indicando ter coragem para encarar tamanha pressão. Entre tantas falhas e acertos nos pênaltis, foi o que sobrou ao Napoli e faltou ao Juventus.
Higuaín marcou os gols do Napoli no tempo normal e prorrogação e
viu Rafael brilhar nos pênaltis (Foto: AFP)
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