ogador reclamou muito do árbitro e diz que não precisa passar mais por isso
“Na próxima partida, estou encerrando a minha carreira. Não passo mais por isso, não. Não vou deixar um cara me fazer passar a vergonha que passei hoje. Vai ser a última partida da minha vida contra o Santos, no Barradão”, afirmou o meio-campista de 31 anos, que atuou na lateral esquerda.
A revolta dos atletas do Vitória é ligada a um lance aos 20 minutos do segundo tempo, quando o placar apontava 1 a 0 para o Flamengo. Dinei recebeu na cara de Paulo Victor e foi ao chão, reclamando muito de pênalti. O juiz não deu, e a equipe carioca marcou pouco depois.
A partir daí, o que se viu foram jogadores muito nervosos e uma sucessão de cartões distribuídos por um juiz que aparentava descontrole. Escudero, um dos atletas advertidos por reclamação, acabou cometendo falta dura e foi expulso. Com um a mais, o Flamengo acabou construindo uma goleada que deixou a formação de Salvador perto do rebaixamento.
“Ele começou a zombar da nossa cara. Não preciso passar por isso. Não vou deixar essas pessoas zombarem da minha cara, por tudo o que passei na minha vida. Peço desculpa à instituição Vitória, mas estou parando”, comentou o capitão rubro-negro em Manaus.
Em sua reclamação, Richarlyson mencionou ainda o primeiro gol da partida, um gol contra em trapalhada de Kadu. A bola já havia ultrapassado a linha quando o goleiro Gatito Fernández a pegou, e a equipe de arbitragem não hesitou em fazer a marcação correta.
“Eu não vim aqui para ver o que o seu Elmo fez hoje. A convicção com que eles deram o gol do Flamengo? Ok. A convicção de não dar o pênalti foi impressionante. Depois, houve um descontentamento natural, até normal”, acrescentou Richarlyson, antes de desejar sorte ao juiz da Federação Goiana.
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