Com
aproveitamento de 61,4%, Tricolor coroa participação no Campeonato
Brasileiro com a primeira posição na tabela; nas 38 rodadas, torcida
vibrou com 21 triunfos
Com
aproveitamento de 61,4%, Tricolor coroa participação no Campeonato
Brasileiro com a primeira posição na tabela; nas 38 rodadas, torcida
vibrou com 21 triunfos
Por Daniela WalzburiechJoinville, SC
Acabou!
Depois de 38 rodadas, o torcedor do Joinville pode respirar aliviado e
comemorar mais uma grande conquista do clube catarinense, a maior até o
momento, aquela que ficará na memória dos tricolores para sempre. Depois
de 21 triunfos comemorados e 70 pontos na tabela de classificação, os
gritos de campeão são os mais altos em Joinville, a maior cidade
populacional de Santa Catarina e que ficou grande agora também para o
Brasil, que conheceu a força do JEC, o melhor time na edição 2014 da
Série B do Campeonato Brasileiro.
A
temporada que começou com a frustração do vice-campeonato no Catarinense
e a eliminação na primeira rodada da Copa do Brasil terminou bem
diferente para os tricolores. Após conquistar o acesso à elite de
2015 com quatro rodadas de antecedência, o Tricolor aproveitou a
vantagem na
última rodada e garantiu a taça da Série B.
O
troféu pela primeira posição na tabela de classificação coroou a
temporada de
sucesso na Segundona, marcada por bons números do começo ao fim das 38
rodadas:
melhor campanha entre as 20 equipes dentro de casa, defesa menos vazada e
maior
número de vitórias na competição. Dentro da Arena, o Joinville fez valer
o
mando de campo e venceu 14
confrontos dos 19 disputados diante da sua torcida. Em casa, o time
sofreu
apenas uma derrota e teve aproveitamento de 80%.
Com
uma arrancada espetacular, o JEC venceu as primeiras
quatro partidas da competição. No aproveitamento de 100% no início da
disputa,
o time assumiu a liderança e criou uma gordura para a sequência do
campeonato. Porém,
na retomada da disputa após a Copa do Mundo, a equipe do Norte de SC
começou a cair na tabela - foram quatro derrotas em cinco jogos. O tão
sonhado acesso começou a dar espaço para a desconfiança. Ainda mais com a
lesão do atacante Jael.
Protagonista e artilheiro do time de
Joinville, o jogador passou por uma cirurgia no tornozelo esquerdo e
ficou fora
da temporada. Sem a principal peça do grupo, parecia que a subida à
Série A
poderia ser mais uma vez frustrada. Mas uma surpreendente retomada no
torneio
deu nova vida à equipe treinada por Hemerson Maria. Edigar Junio, rápido
e veloz no ataque, assumiu a responsabilidade e, junto com Marcelo
Costa, maestro do meio-campo, guiou a equipe até o fim.
Na
reta final, o clube obteve sete vitórias seguidas, o que
garantiu o acesso antecipado e novamente a primeira posição da Série B.
No total, o time teve 21 vitórias, 7
empates e 10 derrotas no campeonato e um aproveitamento de 61,4%. Com a
conquista inédita, o torcedor do JEC pode mostrar orgulhoso mais uma
estrela bordada na camisa branca, preta e vermelha.
Edson Ratinho segura a taça após conquista inédita do clube catarinense (Foto: José Luis Silva / Agência estado)
Acabou!
Depois de 38 rodadas, o torcedor do Joinville pode respirar aliviado e
comemorar mais uma grande conquista do clube catarinense, a maior até o
momento, aquela que ficará na memória dos tricolores para sempre. Depois
de 21 triunfos comemorados e 70 pontos na tabela de classificação, os
gritos de campeão são os mais altos em Joinville, a maior cidade
populacional de Santa Catarina e que ficou grande agora também para o
Brasil, que conheceu a força do JEC, o melhor time na edição 2014 da
Série B do Campeonato Brasileiro.
A
temporada que começou com a frustração do vice-campeonato no Catarinense
e a eliminação na primeira rodada da Copa do Brasil terminou bem
diferente para os tricolores. Após conquistar o acesso à elite de
2015 com quatro rodadas de antecedência, o Tricolor aproveitou a
vantagem na
última rodada e garantiu a taça da Série B.
O
troféu pela primeira posição na tabela de classificação coroou a
temporada de
sucesso na Segundona, marcada por bons números do começo ao fim das 38
rodadas:
melhor campanha entre as 20 equipes dentro de casa, defesa menos vazada e
maior
número de vitórias na competição. Dentro da Arena, o Joinville fez valer
o
mando de campo e venceu 14
confrontos dos 19 disputados diante da sua torcida. Em casa, o time
sofreu
apenas uma derrota e teve aproveitamento de 80%.
Com
uma arrancada espetacular, o JEC venceu as primeiras
quatro partidas da competição. No aproveitamento de 100% no início da
disputa,
o time assumiu a liderança e criou uma gordura para a sequência do
campeonato. Porém,
na retomada da disputa após a Copa do Mundo, a equipe do Norte de SC
começou a cair na tabela - foram quatro derrotas em cinco jogos. O tão
sonhado acesso começou a dar espaço para a desconfiança. Ainda mais com a
lesão do atacante Jael.
Protagonista e artilheiro do time de
Joinville, o jogador passou por uma cirurgia no tornozelo esquerdo e
ficou fora
da temporada. Sem a principal peça do grupo, parecia que a subida à
Série A
poderia ser mais uma vez frustrada. Mas uma surpreendente retomada no
torneio
deu nova vida à equipe treinada por Hemerson Maria. Edigar Junio, rápido
e veloz no ataque, assumiu a responsabilidade e, junto com Marcelo
Costa, maestro do meio-campo, guiou a equipe até o fim.
Na
reta final, o clube obteve sete vitórias seguidas, o que
garantiu o acesso antecipado e novamente a primeira posição da Série B.
No total, o time teve 21 vitórias, 7
empates e 10 derrotas no campeonato e um aproveitamento de 61,4%. Com a
conquista inédita, o torcedor do JEC pode mostrar orgulhoso mais uma
estrela bordada na camisa branca, preta e vermelha.
Edson Ratinho segura a taça após conquista inédita do clube catarinense
(Foto: José Luis Silva / Agência estado)
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