Segundo informações, ela foi visitar o marido, Neuro
Oliveira Júnior, que está preso na unidade penal. Segundo a polícia, ela pretendia
entregar as compras e uma vassoura camuflada ao companheiro, mas foi descoberta.
Um dos agentes informou que no presídio existe um detector
de aparelhos celulares e outros objetos, que é 100% eficaz na hora da revista.
Quando a acusada foi revistada, o aparelho acusou a presença dos objetos eletrônicos.
Na delegacia, foi lavrado um termo circunstanciado do
delito, baseado no artigo 349 A, do Código Penal Brasileiro, que decreta uma
pena de detenção de três meses a um ano. Como não existe flagrante para esse
caso, a delegada plantonista Luciene Gurgia, foi obrigada a lavrar apenas o
termo circunstanciado de ocorrência, que será encaminhado à justiça e
posteriormente, Lucineide poderá ser condenada. Ela perdeu o direito de
realizar visitas na unidade penal.
Apesar das constantes revistas, a polícia continua
registrando flagrantes de mulheres tentando entrar na Casa de Detenção de Feira
carregando celular nas partes íntimas e em outros lugares.
As informações são de Denivaldo Costa, com fotos do Blog
Central de Polícia.
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