Cumprindo um
mandado expedido pela Justiça do Rio Grande do Sul, policiais da 2ª
Delegacia de Polícia, prenderam em Feira de Santana, José Carlos da
Silva, o Baiano, 31 anos, acusado de matar e esquartejar um homem em
junho de 2004, em Caxias do Sul.
Baiano estava
trabalhando em uma casa noturna de Feira e não reagiu à voz de prisão.
Na delegacia, alegou que sua prisão é inadequada, que é réu confesso e
que ‘já pagou cadeia’ pelo crime. Durante entrevista ao repórter Marcos
Valentim, Baiano tentou mudar o foco, demonstrando sofrer de problemas
mentais.
Ele contou que
trabalhava como metalúrgico na época em que cometeu o crime e
questionado se estava arrependido, demonstrou frieza na resposta:
“Graças a Deus não tenho mais delito nenhum”. Alegou que a vítima tentou
matá-lo por inveja e cobiça.
José Carlos
estava custodiado na 2ª DP, mas já foi encaminhado na manhã desta
sexta-feira(28) para o presidio de Feira. Segundo informações, ele será recambiado para o Rio Grande do Sul, nos próximos dias.
O CRIME
O autor de um
dos assassinatos mais cruéis dos últimos anos não compareceu ao próprio
julgamento em Caxias do Sul. José Carlos da Silva, o Baiano, 31 anos,
confessou ter matado a marteladas e depois esquartejado o corpo do
metalúrgico Joacir Toledo da Silva, 28, em junho de 2004.
Entretanto, Baiano não se apresentou no Tribunal do Júri do Fórum na manhã desta terça-feira. A sessão prossegue normalmente sem a presença do réu. Nesse caso, ele será julgado à revelia, isto é, não poderá contestar a acusação. O resultado deve ser divulgado no final da tarde desta terça-feira.
A motivação do crime nunca foi esclarecida completamente. Baiano alegou ter agido em legítima defesa. Ele foi preso depois de ter sido localizado na Bahia pelo Pioneiro, confessado à reportagem o homicídio, e a localização do tórax e da cabeça do metalúrgico.
Após esquartejar Joacir, o criminoso deixou as pernas e braços na casa onde eles moravam. O resto do corpo foi deixado em um matagal. Na época do crime, Baiano se apresentava como Paulo César. O réu responde ao processo em liberdade.
Entretanto, Baiano não se apresentou no Tribunal do Júri do Fórum na manhã desta terça-feira. A sessão prossegue normalmente sem a presença do réu. Nesse caso, ele será julgado à revelia, isto é, não poderá contestar a acusação. O resultado deve ser divulgado no final da tarde desta terça-feira.
A motivação do crime nunca foi esclarecida completamente. Baiano alegou ter agido em legítima defesa. Ele foi preso depois de ter sido localizado na Bahia pelo Pioneiro, confessado à reportagem o homicídio, e a localização do tórax e da cabeça do metalúrgico.
Após esquartejar Joacir, o criminoso deixou as pernas e braços na casa onde eles moravam. O resto do corpo foi deixado em um matagal. Na época do crime, Baiano se apresentava como Paulo César. O réu responde ao processo em liberdade.
Blog Central de Polícia, com informações de Marcos Valentim e site Pioneiro e fotos do Boca de Zero Nove .
Nenhum comentário:
Postar um comentário