De
acordo com ela, todas as informações estão sendo apuradas, mas acredita
que o crime foi praticado por uma terceira pessoa, que fugiu.
“O
levantamento feito pela policia concluiu que o carona da moto fugiu
baleado e que os tiros que acertaram a vítima não foram à queima roupa,
descaracterizando as informações de populares”, disse.
Segundo
informações de Marcos Vinicius, comandante da Guarda Civil Municipal, o
jovem foi baleado após assaltar o mercadinho Paraíso. O jovem que
morava na rua Iraqu, no bairro Caseb, foi morto a tiros na manhã desta
segunda-feira (3), na rua Carmélia, no bairro Gabriela III, em Feira de
Santana.
De
acordo os militares, a versão apresentada por vários populares foi que
os tiros foram deflagrados pelo comparsa da vítima, durante a partilha
do dinheiro roubado.
O
suspeito do crime fugiu, tomando rumo ignorado. A motocicleta CG,
preta, de placa NYP-8458, utilizada pelos suspeitos do assalto foi
encaminhada ao pátio do Complexo Policial Investigador Bandeira.
Segundo informações, no último sábado (1) o estabelecimento comercial foi alvo de assalto, também por homens de moto.
Investigação e ficha criminal
Os
investigadores percorreram vários hospitais na tentativa de localizar
quem seria o comparsa do assaltante, mas não foi encontrado, informou a
delegada Milena.
A
delegada também ratificou as informações de que a vítima possuía várias
passagens pela delegacia, inclusive um mandado de prisão em aberto.
Segundo
ocorrência policial, o jovem também foi preso no dia 11 de novembro do
ano passado, sob a acusação de ter matado a tiros o policial militar,
Caio César Silvestre Nascimento, 35 anos, na madrugada do dia 22 de
setembro do mesmo ano.
Os
acusados Cristiano Souza da Silva, 22 anos (foto), o “Nenga”, e
Leonardo Moraes Silva, 18, o “Titio”, na época foram encaminhados para a
2 ª Delegacia.
Durante
depoimento, Cristiano afirmou que conhecia Caio César, mas não sabia
que ele era policial. “A gente usava crack há muito tempo, e no dia do
crime, ele tinha comprado duas pedras, e uma tinha sumido. Ele (o
policial) abotoou a camisa do meu colega (Titio) falando que se a pedra
não aparecesse que mataria nós dois. Ai, eu fui em casa, peguei o
revólver e deflagrei três tiros nele”, confessou Cristiano.
Os
acusados foram ouvidos e como não houve flagrante foram liberados. O
inquérito foi encaminhado para a justiça e o delegado Madson Sampaio
solicitou a prisão preventiva dos envolvidos.
O CRIME
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