Em discurso na
Câmara, ele informou que a família de Clemilda está em desespero, uma
vez que devido à burocracia, não consegue fazer o sepultamento da
mulher, apesar de
apresentar todos os documentos da vítima.
“Eu peço o apoio da
imprensa e dos órgãos competentes do município de Feira de Santana para ajudar
essa família”, cobrou Lulinha.
Após ser raptada, a senhora Clemilda, de 42 anos, foi
encontrada morta, no dia 23 de agosto, em uma cisterna, no povoado Alto do
Rosário, no distrito de Jaíba, zona rural de Feira de Santana. O assassino foi
preso dias depois.
Relembre o fato:http://centraldepoliciafsa.blogspot.com.br/2012/08/mulher-raptada-no-alto-do-rosario-e.html
Renato Lacerda, coordenador do (DPT) alegou a reportagem da rádio Subáe, nesta quinta-feira (25), que na época, só
podia liberar o corpo para sepultamento com apresentação de um documento de identificação,
com foto e sem rasuras.
Parentes cederam
material genético para comprovação da identidade da lavradora, mas o resultado
do exame de DNA ainda não foi divulgado pelo IML de Salvador.
As informações são do Subáe Notícias e fotos do Blog Central de Polícia .
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