A manhã deste domingo, 22, ficou marcada com a
ação de um homem que foi identificado como Adilson
Silva Almeida, 33 anos, morador do Distrito do
Bravo, município de Serra Preta, quando do alto
do terceiro andar de um hotel localizado no calçadão
central de Ipirá, ameaçava se jogar, fato que
chamou a atenção de uma grande multidão que se
aglomerou nas imediações.
Era por volta das 10 horas da manhã deste domingo quando Adilson apareceu na varanda de um dos apartamentos do hotel e na sacada ameaçava se jogar para o calçadão. Muito agitado Adilson gritava que não queria mais viver, pois sua vida não tinha mais sentido. Os gritos de Adilson chamou a atenção das pessoas que ia passando e começou a se formar uma multidão que passou a acompanhar o desenrolar dos acontecimentos. Cerca de uma hora depois chegou o pai de Adilson, Carlos Santos Almeida que informou que seu filho sofria de depressão aguda, e vinha fazendo tratamento há cerca de 12 anos. A polícia militar foi acionada e isolou o local para ajudar a alguns pastores evangélicos que chegaram ao local para convencer Adilson a desistir da intensão de se suicidar, mais ele ficava cada vez mais agitado com a presença das pessoas lhe assistindo. Uma psicóloga também foi chamada, mais todos os esforços era em vão para fazer Adilson desistir de continuar naquela situação perigosa na sacada do prédio.
As tentativas de dialogar com Adilson estava cada vez mais difíceis e o clima ficando mais tenso, principalmente porque ele não demostrava nenhuma vontade de dialogar com as pessoas que tentavam lhe ajudar, até porque ele trancou a porta do apartamento que estava hospedado desde a noite anterior por dentro e deixou a chave na fechadura, impedindo qualquer tentativa de se entrar no apartamento para um dialogo mais de perto. O tempo passava e nenhum sucesso nas tentativas de convencer Adilson de desistir de sua ideia de suicídio até que apareceu um primo de prenome Ronaldo que conseguiu um diálogo mais calmo com Adilson, do que se aproveitou os pastores evangélicos que passaram a chamar a atenção dele e juntos começaram a orar e na sequência Adilson aceitou abrir a porta do apartamento e receber seus familiares. Quando todos desceram para o calçadão a multidão que se aglomerava nas imediações aplaudiu a ação de todos que contribuíram para Adilson desistir de sua ideia suicida e em seguida ele foi para casa de familiares em Ipirá mesmo.
Era por volta das 10 horas da manhã deste domingo quando Adilson apareceu na varanda de um dos apartamentos do hotel e na sacada ameaçava se jogar para o calçadão. Muito agitado Adilson gritava que não queria mais viver, pois sua vida não tinha mais sentido. Os gritos de Adilson chamou a atenção das pessoas que ia passando e começou a se formar uma multidão que passou a acompanhar o desenrolar dos acontecimentos. Cerca de uma hora depois chegou o pai de Adilson, Carlos Santos Almeida que informou que seu filho sofria de depressão aguda, e vinha fazendo tratamento há cerca de 12 anos. A polícia militar foi acionada e isolou o local para ajudar a alguns pastores evangélicos que chegaram ao local para convencer Adilson a desistir da intensão de se suicidar, mais ele ficava cada vez mais agitado com a presença das pessoas lhe assistindo. Uma psicóloga também foi chamada, mais todos os esforços era em vão para fazer Adilson desistir de continuar naquela situação perigosa na sacada do prédio.
As tentativas de dialogar com Adilson estava cada vez mais difíceis e o clima ficando mais tenso, principalmente porque ele não demostrava nenhuma vontade de dialogar com as pessoas que tentavam lhe ajudar, até porque ele trancou a porta do apartamento que estava hospedado desde a noite anterior por dentro e deixou a chave na fechadura, impedindo qualquer tentativa de se entrar no apartamento para um dialogo mais de perto. O tempo passava e nenhum sucesso nas tentativas de convencer Adilson de desistir de sua ideia de suicídio até que apareceu um primo de prenome Ronaldo que conseguiu um diálogo mais calmo com Adilson, do que se aproveitou os pastores evangélicos que passaram a chamar a atenção dele e juntos começaram a orar e na sequência Adilson aceitou abrir a porta do apartamento e receber seus familiares. Quando todos desceram para o calçadão a multidão que se aglomerava nas imediações aplaudiu a ação de todos que contribuíram para Adilson desistir de sua ideia suicida e em seguida ele foi para casa de familiares em Ipirá mesmo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário