De acordo com a viúva da vítima, Valdelice Santos, a Secretaria de Ação Social do município informou que não dispunha no
momento de caixões para sepultamento de pessoas de baixa renda.
Apesar da
responsabilidade do enterro ser da instituição local, pois a morte do
vigilante aconteceu em Feira, onde ele residia, a Prefeitura de Irará
ficou sensibilizada
com a situação enviou a urna funerária para o sepultamento naquela
cidade, terra natal de Martiniano.
A prefeitura de
Feira de Santana postou uma notícia
em seu site, informando que disponibiliza o serviço de assistência
funeral para famílias de baixa renda, e admitiu a falta de caixões, e
que aguarda a chegada de novas urnas funerárias. A nota informa ainda
que o serviço funciona de segunda a sexta-feira, ininterruptamente, e
que não existe cota para atendimento.Ao que parece, subestimaram o número de óbitos no município, ocasionando a falta de caixões.
Blog Central de Policia, com foto ilustrativa.
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