No primeiro ano de gestão da presidente Dilma Rousseff, a expansão da reforma agrária alcançou o patamar mais baixo desde 1995. Dados consolidados pelo Instituto Nacional da Colonização e Reforma Agrária (Incra) mostram que, em 2011, o número de famílias sem-terra assentadas foi de 21,9 mil, 44% inferior ao recorde negativo anterior, em 2010, quando 39,5 mil famílias receberam propriedades. O órgão federal admite que existem 180 mil famílias na espera de um lote. Outros indicadores, como a quantidade de assentamentos criados e a área incorporada, também apontam a lentidão do programa de redistribuição de terras. Os números irritaram o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) que, em nota, exigiu que o “governo cumpra com os compromissos assumidos na jornada de agosto” do ano passado, quando integrantes do movimento realizaram um protesto em Brasília. Informações do jornal Folha de São Paulo.
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