Equipe responde na bola frase de técnico senegalês de que país não era o mesmo
de Pelé, Ronaldinho e Zico. Sérvia será o adversário da final, no próximo sábado
A seleção brasileira sobrou em campo e carimbou com estilo a vaga na final do Mundial (Foto: AP)
O Brasil, que vinha de duas prorrogações em quatro dias e não marcava há dois jogos,
foi impecável nos primeiros 45 minutos. Nos seis primeiros, já vencia por 2 a 0,
gols de Correa (contra) e Marcos Guilherme, que marcaria outro no segundo tempo. Manteve o ímpeto, tomou alguns sustos na defesa, mas controlou o jogo – Boschilia e Jorge completaram o placar. Uma resposta à altura. Mais importante: uma injeção de confiança para a decisão, que acontecerá no próximo sábado, às 2h (de Brasília),
em Auckland, contra a Sérvia, que venceu Mali por 2 a 1, na prorrogação.
foi impecável nos primeiros 45 minutos. Nos seis primeiros, já vencia por 2 a 0,
gols de Correa (contra) e Marcos Guilherme, que marcaria outro no segundo tempo. Manteve o ímpeto, tomou alguns sustos na defesa, mas controlou o jogo – Boschilia e Jorge completaram o placar. Uma resposta à altura. Mais importante: uma injeção de confiança para a decisão, que acontecerá no próximo sábado, às 2h (de Brasília),
em Auckland, contra a Sérvia, que venceu Mali por 2 a 1, na prorrogação.
A condição física, uma preocupação antes do jogo, virou o menor dos problemas.
Com o ótimo primeiro tempo, o Brasil pôde diminuir o ritmo na segunda
etapa e descansar para chegar bem à decisão. Um possível cansaço na etapa final,
num eventual jogo mais parelho, virou uma lembrança distante para os jogadores.
Com o ótimo primeiro tempo, o Brasil pôde diminuir o ritmo na segunda
etapa e descansar para chegar bem à decisão. Um possível cansaço na etapa final,
num eventual jogo mais parelho, virou uma lembrança distante para os jogadores.
Gabriel Jesus foi bem na armação e Marcos Guilherme deu o recado com dois gols (Foto: AP)
Tudo o que não funcionou nos jogos anteriores fluiu contra Senegal. Jean Carlos, mais adaptado à função de centroavante, deu sequência a todas as jogadas. Pela direita, pela esquerda, pelo meio... As tabelas saíam em cada pedaço do gramado, e o time invadia com facilidade a área rival. Ora com Gabriel Jesus e João Pedro de um lado, ora com Jorge e Marcos Guilherme do outro.
Senegal, entregue no jogo, ainda teve o zagueiro Cissé expulso no fim do primeiro tempo. Mas seria injusto dizer que isso facilitou a vida do Brasil. A seleção já tinha construído a vitória. Depois disso, só precisou administrar o resultado. Na etapa final, após muita troca de passes, Marcos Guilherme definiu o placar, com assistência de Boschilia.
Os meninos brasileiros deram uma resposta convincente ao treinador
senegalês e estão na decisão (Foto: AP)
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